Gestão do prefeito Adriano Barros, de Joaquim Gomes, tem desaprovação em 74%, avalia pesquisa

18/06/2023 11:56 | Texto de:


| Foto de:



O prefeito Adriano Barros do município de Joaquim Gomes, do partido PTB, deixará - caso o cenário não mude até as eleições de 2024 - uma marca inédita e negativa de sua gestão: um percentual de 74% de rejeição. 

Fatores cruciais implicaram para o alto nível de rejeição de sua administração desde a releição em 2020. A conferir; 

1. Em 2022, servidores entraram em greve por recomposição salarial, de forma que houvesse o cumprimento do piso dos professores do período de 2017 a 2022, conforme lei; a reposição inflacionária para todos os servidores, independentemente da secretaria; a instituição de planos de cargos e carreiras, além de melhores condições de trabalho, como EPI’s. Em contra-ataque, Barros classificou o movimento dos servidores como "greve ilegal" e impôs aos servidores punições com desconto salarial. 

2. Os precatórios do Fundel para os profissionais de Educação de Joaquim Gomes, num valor de um pouco mais de R$: 18 milhões de reais, recebido pela prefeitura em 17/07/2017, não foi distribuído aos ao Magistério, com a justificativa do governo de tê-lo usado em equipamentos de escolas, reformas de unidade escolares, praças, etc., além de que um certo TAC teria sido feito com Ministério Público junto a gestão, com homologação da Justiça Federal, para proibição de repasse aos professores, o que causou, até hoje, descrédito pelos profissionais que poderiam ter recebido valores vultosos. 

3.  Descasos de má gerência no município também extrapolaram aos limites, como, por exemplo: reclamações de constantes falta de água e a péssima qualidade, além da precariedade do serviço oferecido aos consumidores na cidade, sendo pontuadas por diversas vezes; Sanitários Públicos em situação precária, com vasos danificados, em todos os banheiros, além da falta de manutenção como pintura e reparos nas paredes como reboco e outros, etc. 

Esses fatores, além de outros, marcados durante a gestão de Adriano Barros contribuíram para o alto índice de rejeição.  A respectiva pesquisa espontânea, atraves da Internet e realizada pelo Portal UP, apresentou os seguintes dados: 74% de rejeição à gestão e, ao contrário, 24% de positivo.