Kil responde críticas de Mano sobre o HRM em União dos Palmares: "Para ir para uma rádio conversar besteira, é número um"
28/12/2023 18:46 | Texto de:
Kil, prefeito de União dos Palmares | Foto de: Reprodução
Durante uma entrevista recente, o prefeito de União dos Palmares, Kil de Freitas, aproveitou a oportunidade para rebater as críticas do ex-governador Manuel Gomes de Barros em relação à instalação do Hospital Regional da Mata (HRM) no município. Kil não poupou palavras ao alfinetar Mano, questionando os supostos benefícios à cidade trazidos por ele durante seu mandato de governador.
"Nos tivemos um governador aqui em União dos Palmares, e o que foi que esse governador trouxe para nossa cidade? Para ir para uma rádio conversar besteira, é número um. Agora para dizer o que trouxe de benefícios para a cidade quando foi governador, quando teve oportunidade de ajudar a cidade não fez nada", disparou Kil de Freitas.
O prefeito destacou a importância do HRM como um centro de saúde que salva vidas diariamente, ressaltando que, embora todos os hospitais possam ter falhas, é essencial reconhecer o impacto positivo na comunidade. Ele argumentou que o HRM não só desempenha um papel crucial na saúde pública, mas também gera empregos, desempenhando uma função social significativa.
"Agora vá ver quantas vidas esse hospital está salvando por dia, ninguém fala nisso. Muito pelo contrário, vai para a rádio dizer que não era para se construir um hospital desses na região", afirmou Kil.
O prefeito ainda abordou a capacidade do Hospital São Vicente, elogiando sua qualidade, mas esclarecendo que, segundo investigação do Ministério Público, a instituição não possui condições de funcionar como maternidade. Ele enfatizou que a decisão de alocar a maternidade no HRM foi baseada em critérios técnicos e na estrutura moderna do hospital.
"Eu defendo o Hospital São Vicente. Mas quem disse que ele não tem condição de funcionar como maternidade não fui eu não, foi o Ministério Público que fez lá uma investigação e viu que o Hospital São Vicente hoje não tem condição de estruturar uma maternidade, de funcionar como um hospital. Não foi eu que disse isso, foi o Ministério Público vendo o hospital novo da forma que o HRM existe hoje, preferiu que a maternidade fosse para lá", concluiu Kil.